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Jovem foi sufocada até a morte aponta laudo do IML

  • SBC EM FOCO
  • 25 de jul. de 2016
  • 2 min de leitura

O laudo do IML (Instituto Médico Legal) do caso de Amanda Miranda, que foi encontrada morta há duas semanas na faixa de areia da orla no bairro da Guilhermina, na Praia Grande, foi divulgado na manhã desta segunda-feira. Foi confirmado que a jovem de São Bernardo do Campo foi assassinada.

As informações do laudo apontam que Amanda foi sufocada até a morte. A polícia investiga o caso e reúne pistas dos assassinos, mas é certa a conclusão de homicídio. Já há uma lista de suspeitos nas mãos da polícia, que não quis dar mais informações sobre o caso.

Amanda foi encontrada morta na praia vestida e de tênis, mas estava sem nenhum documento de identificação. A família de Amanda não quer comentar o caso.

CASO

Depois de 10 dias de ansiedade e desespero , a família da jovem Amanda Miranda, 26 anos, moradora de São Bernardo, recebeu a notícia de que a jovem foi encontrada sem vida no litoral paulista.Familiares reconheceram o corpo nesta quarta-feira (20/07), no IML (Instituto Médico Legal) da Baixada Santista. O enterro ocorreu nesta quinta-feira (21/07), no Cemitério Jardim das Colinas, também em São Bernardo.

Amanda Miranda estava desaparecida desde o dia 11 de julho. Na ocasião, conforme informações de parentes, a jovem que trabalhava com eventos discutiu com a família. “Ela teve uma discussão em casa e disse que iria embora para nunca mais voltar”, relatou Érika Paião, prima de Amanda.

Segundo a Polícia Civil, a jovem foi encontrada morta, por moradores da Vila Guilhermina na faixa de areia da orla da Praia Grande, no dia 12 de julho um dia após a jovem desaparecer.

Érika explicou que apenas ficou sabendo do desaparecimento de Amanda nesta terça-feira (19/07), quando começou a fazer campanhas pelas redes sociais para localizar a jovem. “Em menos de 24 horas tivemos mais de mil compartilhamentos”, lembrou.

Por causa da campanha, uma moradora do Litoral mandou para à família uma matéria que informava que a polícia havia encontrado um corpo com as características de Amanda. Foi assim, que os parentes foram até o Litoral para reconhecimento do corpo. “Se não tivéssemos achando a tempo, ela seria enterrada como desconhecida”, lamentou Érika.

A polícia ainda não sabe o que causou a morte. Como não há sinais de ferimentos externos, a princípio, suspeita-se que possa ter sido afogamento. No entanto, apenas o laudo do IML poderá esclarecer o caso.

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